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Chegar ao Grau 33 na Maçonaria Filosófica Escocesa representa o ápice da jornada maçônica no Rito Escocês Antigo e Aceito, simbolizando um reconhecimento de sabedoria, dedicação e serviço inabalável à Ordem. Este grau é conferido apenas àqueles que demonstraram notável compromisso com os valores maçônicos de fraternidade, justiça e moralidade. Receber o Grau 33 é mais do que uma honra; é a reafirmação de uma responsabilidade contínua em ser exemplo e líder, guiando outros irmãos na busca pelo aperfeiçoamento espiritual e ético. A celebração dos 192 anos de fundação do Supremo Conselho do Brasil, a “Casa Mãe dos Escoceses”, marca quase dois séculos de uma trajetória rica em tradição e legado. Essa data rememora os alicerces da Maçonaria Filosófica Escocesa no país e sua missão de propagar os ideais universais que unem maçons em torno de um propósito comum: a construção de um mundo mais justo e harmonioso. O aniversário é uma ocasião para refletir sobre as conquistas históricas e renovar o compromisso com o futuro da Ordem, preservando seus princípios e adaptando-os às necessidades contemporâneas. Comemorar esse marco é reafirmar o papel fundamental do Supremo Conselho na promoção dos valores que sustentam a Maçonaria e sua influência na formação de líderes comprometidos com a paz e a verdade.
O título de Grande Pontífice, no contexto da Maçonaria Filosófica, especialmente nos altos graus do Rito Escocês Antigo e Aceito, está profundamente relacionado à busca pela sabedoria espiritual e pela construção de uma vida moralmente elevada. Esse título evoca o papel de um líder espiritual que, como um verdadeiro construtor, busca elevar sua consciência e promover harmonia e paz, tanto interna quanto externamente. A “Jerusalém Celeste” simboliza a cidade ideal e sagrada, um estado de perfeição espiritual, onde reina a paz, a justiça e a luz divina.
Para o Grande Pontífice, alcançar a Jerusalém Celeste representa a jornada de aperfeiçoamento do espírito humano e a realização de uma fraternidade universal, onde os ideais de verdade e virtude prevalecem. Esse conceito também reflete a busca maçônica por um equilíbrio interior que transcenda as dificuldades do mundo material, estabelecendo uma ponte entre o terreno e o divino. Ao aspirar à Jerusalém Celeste, o Grande Pontífice se compromete com o aprimoramento moral e com a construção de um legado de harmonia e fraternidade para toda a humanidade.
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Abertura do Ano Maçônico de 2020
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